Após a explanação feita pelo presidente Cristiano Hilebrandt e pela diretora Michele Stumpf, o presidente da Câmara de Vereadores, Inspetor Robison parabenizou a direção da instituição pelo trabalho realizado já há 40 anos. Salientou o empenho que haverá de todos os vereadores junto a seus deputados para que o Decreto seja revogado e reiterou que “podem contar com o apoio deste parlamentar e de todos os vereadores por que este decreto ignora tudo o que as Apaes já fizeram de bom neste País, é um decreto desumano e que não pontuas em nenhuma hipótese o bem estar dos usuários que precisam deste atendimento”.
O vereador proponente da Moção de Repúdio ao Decreto Federal 12.686, Marcos Antônio Lüdke lembrou da necessidade de uma estrutura solida e de profissionais especializados para atendimento aos usuários das Apaes, o que as escolas regulares não dispõe; e reiterou a necessidade da união de esforços para que haja a revogação do decreto.
Marcos Narciso Júnior manifestou surpresa e indignação com a determinação federal e reiterou que a Câmara de Vereadores estará ao lado da Apae nessa luta. “Vocês não estarão sozinhos. Se houver um movimento conjunto de todos, a posição contrária chegará na origem para evitar que isso prossiga”.
Para o vereador João Bombeiro essa não é apenas uma briga política econômica e social, é uma questão de solidariedade e de empatia a vida dessas famílias que precisam deste atendimento. Mas isso precisa de muitas vozes e mãos para que o decreto seja revogado. “Todo o esforço que estiver ao nosso alcance em favor da nossa Apae, nós faremos, por que nessa luta, estaremos com vocês”.
O vereador Oraci de Freitas parabenizou o ótimo trabalho que a instituição sempre fez em Nova Petrópolis e disse que já há semanas está em contato com deputados e senadores progressistas em Brasília para que defendam as Apaes e atuem na revogação do Decreto Federal. Jorge ludke e Tarcisio Brescovit reafirmaram seu apoio a iniciativa da Apae e sua contrariedade ao Decreto Federal reiterando a importância do trabalho realizado pela escola da Apae garantindo o princípio da inclusão e o direito a educação. “Se o povo usar o poder que tem haverá a revogação do Decreto”, disse Bresco.
Edição e Foto: Antonio Brito - Comunicação CVNP
Fonte: CÂMARA DE VEREADORES DE NOVA PETRÓPOLIS